Ah ressacas pós-churrascos! Elas ainda hão de me vencer! Pode parecer que eu exagero, mas não é isso. Mas sim idade avançando.
Mais uma vez ela tentou me segurar em casa para evitar que eu saisse para pedalar e após dormir 5 horas de sono, apenas. E há quem diga: De que adianta pedalar e beber cerveja? Eu particularmente defendo que é possível que o mtb e cerveja tenham uma convivência pacífica, ambos com moderação é claro. Como minha avó dizia: tudo que é demais faz mal! E tem outra coisa. Beber, sendo mais fácil que pedalar, a gente certamente vai "praticar", então pedalar de ressaca não vai piorar a situação. Melhor beber e pedalar do que só beber. Concordam? E nem pensem que estou fazendo apologia ao consumo de cerveja. As companhias já está fazendo isso com seus comerciais de tv engraçados e com mulheres bonita de muitos mililitros (não de cerveja) e nenhum incentivo a prática de esporte.
Mas chega de filosofar. Estou postando hoje para falar da trilha light que fizemos dia 5/2. Mesmo parecendo ter um sino dentro do crânio, acordei as 6:30 para arrumar as bikes e os equipamentos. Difícil no início mas aos poucos fui pegando no tranco até melhorar o suficiente para conseguir fazer um desjejum decente.
Conforme combinado encontramo-nos no Shangrilá, por volta das 8:00 hs. No caminho Márcio topou comigo, Erica, Artur e Luca. Luiz Gustavo estava esperando enquanto calibrava os pneus.
Saíndo pela estrada do parque de exposições. cruzamos a BR-330, na altura da entrada para a estrada do Hotel Fazenda (entrada das trilhas do Hotel Fazenda, TOV e Impossível-variação Bomfim e saída da trilhas do Impossível). Márcio e Luiz iam a frente, no pelotão do meio iam eu (pilotando o Arturmobil) com Artur na garupa e logo atrás, Erica e Luca. A idéia era fazer um passeio leve e curtir o domingo nublado e fresco, pois até o sol devia estar de ressaca. A poucos kms estrada a dentro, um grande tronco, atravessava a estrada. A árvore, em uma plantação de cacau a beira da estrada, morta a vários anos e lindamente adornada de bromélias e orquídeas, não suportou o peso e quebrou próximo ao chão. O jeito desmontar e contornar. Coisa simples. Chegar a casa de seu Buga (sempre simpático) foi muito tranquilo e o tradicional banho de ducha ajuda a refrescar e animar a turma. Seu Buga infelizmente não estava mas fomo igualmente bem recebidos por sua esposa. A pausa foi rápida e em seguida retornamos. Luiz que a muito não pedalava, se saiu bem, exceto pelas reclamações de dores nas nádegas por causa do selim. Márcio igualmente tranquilo na pedalada, apesar da bike sem freio, ainda emprestou a capinha de gel de seu selim para Luiz. Afinal, segundo ele, está a mais acostumado. Márcio e Luiz, bem-vindos a turma dos Pedivelas de Pau.
Fechando a trilha de 16 km, voltamos para casa e a tradicional lavagem de bike e como estava calor uma latinha de cerveja ajudou a nos refrescar. Afinal as bikes são de alumínio, mas nós não somos de ferro.
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| A Trilha. |
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| A Turma. Da Esq para Dir. Luca, Erica, Helber, Artur, Luiz e Márcio. |
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| A Cidade. |
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| A Rodovia. |
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| A Estrada. |
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| A Árvore. |
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| A Família. |
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| O Contorno. |
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| A Dupla. |
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| A Ladeira. |
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| O Banho. |
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| O Encharcado. |
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| O Visual |
Dados do Endomondo:
Trilha do Seu Buga
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| Sport |
Mountain biking
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| Start Time |
Feb 5, 2012 8:12 AM
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| Distance |
13.96 km
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| Duration |
2h:05m:51s
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| Avg Speed |
6.7 km/h
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| Max Speed |
28.7 km/h
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| Calories |
745 kcal
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| Altitude |
111 m / 166 m
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| Elevation |
71 m ↑ / 65 m ↓
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